O Desafio...
A minha vida é um Jogo!
Sim! ... um jogo.
... e como eu sei que não posso vencer o campeonato da vida... pois esse já tem uma "vencedora" anunciada... posso sim enriquecer o meu palmarés emocional com o máximo de vitórias possiveis... pelo menos é esse o meu objectivo...
A Felicidade absoluta poderá ser inacessível e inalcançavél, porém este pensamento é já por si um inibidor dessa felicidade e pensar assim apenas poderá levar a um estado emocional depressivo e extremamente triste... "Não! Não vou por aí! Vou por onde me levam os meus próprios passos..." .
E nexta existência em que decidimos, ou alguém terá decidio chamar vida ... pelo menos na minha ... sou eu quem escolhe as regras com que quer jogar, e os intervenientes que deixarei dela participarem...
... muitos se recusarão a jogar perante essas regras... outros tentarão a toda a força entrar no jogo ou destruí-lo...
Como disse, no meu jogo eu sou o "Man Of The Match", mas também o Árbitro... e o meu jogo não tem de ser necessáriamente diferente ou imcompativél com o teu...
... isso já será decisão tua...
Sei que ela vem por mim... sei que não quero estátuas a minha pessoa... quero sim ser relembrado ou pelo menos pensar que serei relembrado como: O Jogador. Aquele que viu a vida como algo de que vale a pena viver e com quem vale a pena jogar... aquele que não se remeteu a assitir ao jogo na bancada mas sim que decidiu ser o capitão de equipa do seu destino...
Chamem me o que quiserem, apenas as pesssoas que me desafiam me seduzem ... bom ou mau... isso são critérios que não me interessam julgar... e com os quais não me importam o julgamento...
Viverás tu o teu desafio... ?
Sim! ... um jogo.
... e como eu sei que não posso vencer o campeonato da vida... pois esse já tem uma "vencedora" anunciada... posso sim enriquecer o meu palmarés emocional com o máximo de vitórias possiveis... pelo menos é esse o meu objectivo...
A Felicidade absoluta poderá ser inacessível e inalcançavél, porém este pensamento é já por si um inibidor dessa felicidade e pensar assim apenas poderá levar a um estado emocional depressivo e extremamente triste... "Não! Não vou por aí! Vou por onde me levam os meus próprios passos..." .
E nexta existência em que decidimos, ou alguém terá decidio chamar vida ... pelo menos na minha ... sou eu quem escolhe as regras com que quer jogar, e os intervenientes que deixarei dela participarem...
... muitos se recusarão a jogar perante essas regras... outros tentarão a toda a força entrar no jogo ou destruí-lo...
Como disse, no meu jogo eu sou o "Man Of The Match", mas também o Árbitro... e o meu jogo não tem de ser necessáriamente diferente ou imcompativél com o teu...
... isso já será decisão tua...
Sei que ela vem por mim... sei que não quero estátuas a minha pessoa... quero sim ser relembrado ou pelo menos pensar que serei relembrado como: O Jogador. Aquele que viu a vida como algo de que vale a pena viver e com quem vale a pena jogar... aquele que não se remeteu a assitir ao jogo na bancada mas sim que decidiu ser o capitão de equipa do seu destino...
Chamem me o que quiserem, apenas as pesssoas que me desafiam me seduzem ... bom ou mau... isso são critérios que não me interessam julgar... e com os quais não me importam o julgamento...
Viverás tu o teu desafio... ?
posted by Shore at 4:57 da tarde
5 Comments:
Muitas vezes ha simplesmente situaçoões que fogem ao nosso controlo, por mais que se queira.
E ha diversos factores que podem ser estimulantes, isso depende de cada um e dos julgamentos que fazemos.
há quem passe também grande parte da vida como espectdor passivo, que se acomodou ou por contrariedades que nao soube ou nao quis enfrentar ou simplesmente porque não houve outra opção. Mas seja como for não significa que seja uma concepção menos válida.
Acho sim que se deve tomar as regras do nosso jogo, e ir jogando-o a medida que se quer, contruindo e desenvolvendo estrategias mas também adpatando-nos onde estamos inseridos ou ao que nos é imposto. tem de haver um equilibrio, plo menos no meu ver.
Quanto à Felicidade, geralmente só nos referimos a ela depois de a termos experientado soente depois da perda se soube que de facto a tivemos. Infelizmente são muitas as vezes que abrimos tarde os olhos pra ver que aquilo que mais queremos é o que quase sempre tivemos connosco.
Não creio que haja uma felicidade, mas sim felicidades, e que é da junção de todas, cada uma à sua maneira, que nos proporciona a tal sensação de harmonia, pa, bem estar enfim, de tudo o que nos faz sentir be connoso e com tudo mais.
Como me revejo no texto, que bem poderia ter sido escrito por mim, tivesse eu a tua filosofia.
De facto, nunca um texto teu me conseguiu captar tanta compreensão, assim como me fez revisitar-me nas tuas palavras.
Hoje, como nunca aconteceu no teu espaço. Não aponto críticas ao teu texto, É O texto da vida, e do seu culminar, que, sendo certo, deve ser ancarado apenas como o apito final do jogo que cada um de nós deve vencer.
Muito bom
Um abraço.
Sim a vida é um jogo! È um jogo maravilhoso, apesar dos seus altos e baixos… é isso que, no fundo, nos enriquece, nos transforma e nos desenvolve…
Não há felicidade eterna, mas há momentos em que pensas que ela vai durar para sempre… e esses são momentos preciosos e belos… Claro que existem coisas más, mas são essas que nos fazem dar valor às boas…
E é essa a beleza do jogo da vida… chutas a bola nas direcções que queres chegar… se for golo… sentes o furor da vencer na vida… se sair fora… o golo que marcares a seguir vai-te saber muito melhor…
Lanças a bola com quem queres partilhar o teu jogo… e são esses que te vão lembrar como “Aquele que viu a vida como algo de que vale a pena viver e com quem vale a pena jogar... aquele que não se remeteu a assistir ao jogo na bancada mas sim que decidiu ser o capitão de equipa do seu destino...”
Perguntaste-me se viverei o meu desafio… eu respondo-te: sim com toda a garra que tiver…
E agora eu pergunto-te: lanças-me a tua bola?!
A vida é um jogo, concordo. Um jogo que insere em sí muitos outros jogos... talvez definiría a vida como uma guerra com várias batalhas que temos que ir ganhando ou perdendo porém a questão fulcral aqui é sobre a vida como um jogo.
Há quem passe a vida como espectador sem nunca fazer nada para mudar o seu rumo, sem impôr regras ao jogo, deixando-se por isso levar por ele. Felizes ou não só essas pessoas o saberão.
Há também aqueles que têm o jogo já feito e por isso limitam-se a mexer mecanicamente as peças sabendo à priori que já têm o jogo ganho. Que interesse tem? Não sei, só eles poderão responder.
Outros há que jogam a seu belprazer porque dispõem de algo chamado estratégia e essa sim pode ser uma boa forma de levar as coisas para a frente pois quem possui a estratégia do jogo possui destreza e sangue frio para vencer em determinadas situações contudo, por vezes, por mais táctica que se tenha, este não é um jogo normal e pode-se perder o controlo do mesmo se as "peças" insistirem em escapar.
Há os jogadores sem regras ou que as desprezam simplesmente e são, curiosamente, os que normalmente se dão melhor pois sem regras ou forjando-as, é fácil saltar ou pisar em cima do que está à frente e são esses que sobrevivem melhor na sociedade em que estamos inseridos.
Ainda há os que querem jogar e tanto lutam por isso no entanto, os obstáculos que lhes são impostos são tão abismais que, por mais que tentem e lutem e sangrem e suem, nunca terão a oportunidade de dizer "joguei e ganhei" porém, quando ganham, o sabor é muito mas muito superior a qualquer dos outros jogadores. É a estes que dou valor, são estes os verdadeiros vencedores.
Quem é mais feliz? Não sei, apenas sei que não gosto de assistir a ninguém a jogar por mim.
Ok não foi grande comentário e dava pano para mangas mas foi o que saiu...
Beijos ******************
M´allegro saber a cor de todas as sombras,
Vestir um smoking agitado,
Beber um cocktail estimulante de corpúsculos celestes.
Saber os milhões de astros na rota dos meus navios gigantes.
Ontem na cidade luz,hoje aqui,
manhã em Saturno,
Ter um (de)lírio, um canivete,
A angústia de todos os suícidas,
Saborear a vida tal como é.
M´Allegro desejar a forma dos animais que conheço,
Contar os rigorosos traços da flora que não sei,
Ser o éter e o fogo dos mapas imaginários,
Sem relógio ou calendário,
Medir no firmamento o roteiro do meu destino, a zero anos/luz.
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